sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Mandela - Viver sem temer

O mais próximo que tive de Mandela foi em Fevereiro deste ano e mesmo assim estava a milhares de quilómetros de distância. Estava na Casa da Música no Porto a assistir a uma conferência sobre liderança e François Pienaar. Foi como Nelson estivesse ali.

Gosto da história, em particular do século XX, cresci a tentar perceber o que movia aquele homem, percebi que era a união do povo, um povo que curiosamente era demasiado heterogéneo, mas conseguiu. Como um dia disse: "Sonho com o dia em que todos compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos"

A minha admiração tornou-se ainda maior com a dedicação que teve com os Springboks em 1995. Só mesmo uma genialidade daquelas era capaz de ter o alcance de que aquele Mundial de Rugby, aquela equipa de Rugby não só podia, como tinha que ser o clique para que o povo sul-africana sentisse que eram uma nação e não apenas um conjunto de tribos a partilhar o mesmo território.

Já não se fazem homens assim.

HF

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